Os agentes e escrivães da Policia Civil do Rio Grande do Norte decidiram, em assembléia realizada na manhã desta quinta-feira (18), voltar ao trabalho amanhã (19) pela manhã. No entanto, a paralisação será retomada caso o Governo decida adiar a audiência marcada para a manhã do dia 1º de agosto, quando o secretário estadual da Administração e Recursos Humanos, Álber da Nóbrega, ficou de apresentar uma contraproposta sobre reivindicações da categoria, como reajuste salarial e convocação de concursados.
Apesar de voltarem ao trabalho, a Polícia Civil permanece no que chamam de "estado de greve permanente", que a possibilidade de paralisação imediata, já que houve a deliberação anterior sobre a greve. O presidente do Sinpol, Djair Oliveira, disse que além do estado de greve permanente, também foi aprovado que, a partir do dia 5 de agosto, a categoria deflagará a greve por tempo indeterminado, no caso de o Governo do Estado não atender às reivindicações da Policia Civil.
Após a deliberação, os policiais civis saíram em carreata da avenida Rio Branco, onde fica o Sinpol, até à Delegacia Geral da Polícia Civil, na Cidade da Esperança, onde se integrariam a uma manifestação dos delegados da Polícia Civil por conta da decisão do Governo em despejar a Delegacia de Capturas e Polinter de uma das instalações da extinta CDM, na avenida Interventor Mário Câmara, para abrigar o Arquivo Público do Estado.
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