Já de olho nas olimpíadas de 2016 que será realizada no Rio de Janeiro e que tem como principal objetivo alavancar de vez o Brasil como potência olímpica, o Presidente do COB- comitê olimpíco brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, concedeu entrevista a revista VEJA em que extraímos os seguintes trechos :
" Não sou insubstituível, mas tenho um perfil único "
" Saimos de três medalhas nos jogos de Barcelona em 1992 para quinze em Atlanta em 1996 "
" Nós perdemos algumas oportunidades em algumas federações, é o caso do Guga no tênis, tivemos o mais difícil, um herói. Mas quantos torneios ele disputou no Brasil? só um, na Bahia sem nenhuma relevância.
" A meta é passar das 17 medalhas em Londres e chegar pelo menos a 25 medalhas, que já nos colocaria entre os dez melhores do mundo "
" O lado psicológico dos brasileiros é mais fraco. Eles tremem mais que os outros. Os brasileiros miram baixo, precisam ter mais ambição. Muita gente no Brasil acha que se classificar para a olimpíada já é uma grande vitória, não é. "
" O handebol feminino está seguindo a mesma trilha vitoriosa do vôlei, é uma grande aposta para 2016 "
" Transito por todas as esferas e já fui a mais de 100 países. Meu cargo me propicia tudo isso. Acho prazeroso mandar ".

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